Solenidade da Anunciação

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      Solenidade da Anunciação do Senhor
             Ao entrar no mundo, Cristo disse: Eis-me aqui, ó Pai, para fazer a tua vontade (Hb 10,5.7).

SENHOR EIS AQUI O TEU POVO, 
QUE VEM IMPLORAR TEU PERDÃO; 
É GRANDE O NOSSO PECADO, 
PORÉM É MAIOR 
O TEU CORAÇÃO.
 

SABENDO QUE ACOLHESTE 
ZAQUEU, O COBRADOR, 
E ASSIM LHE DEVOLVESTE 
TUA PAZ E TEU AMOR, 
TAMBÉM, NOS COLOCAMOS 
AO LADO DOS QUE VÃO 
BUSCAR NO TEU ALTAR 
A GRAÇA DO PERDÃO. 

(REFRÃO) 

REVENDO EM MADALENA 
A NOSSA PRÓPRIA FÉ, 
CHORANDO NOSSAS PENAS 
DIANTE DOS TEUS PÉS 
TAMBÉM, NÓS DESEJAMOS 
O NOSSO AMOR TE DAR 
PORQUE SÓ MUITO AMOR 
NOS PODE LIBERTAR. 

Ritos Iniciais


Pres: Em nome do Pai, do Filho e dho Espírito Santo.

Ass: Amém.


Pres: O Deus da esperança, que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja convosco! 

Ass: Bendito Seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo !


Pres: Caríssimos irmãos, peçamos perdão ao Deus Onipotente para podermos celebrar menos indignamente os Santos Mistérios.


Pres: Confessemos os nossos pecados:

Ass: Confesso a Deus Todo-Poderoso e a vós, irmãos, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, (batendo no peito*) por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos, e a vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus, Nosso Senhor. 

Pres: Ó Senhor, tende piedade de nós.

Ass: Ó Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Cristo, tende piedade de nós.

Ass: Cristo, tende piedade de nós.

Pres: Ó Senhor, tende piedade de nós.

Ass: Ó Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Deus Todo-Poderoso tenha compaixão de nós perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.

Ass: Amém.


Pres: Amados filhos e filhas de Deus, na quaresma não se entoa o hino de louvor, porém, pelo fato de ser a Gloriosa Anunciação do Senhor, Cantemos Alegres o Hino do Glória.


GLÓRIA, GLÓRIA! ANJOS DO CÉU
CANTAM TODOS SEU AMOR!
E NA TERRA, HOMENS DE PAZ
DEUS MERECE O LOUVOR

DEUS E PAI, NÓS VOS LOUVAMOS
ADORAMOS, BENDIZEMOS,
DAMOS GLÓRIA AO VOSSO NOME,
VOSSOS DONS AGRADECEMOS!

REFRÃO

SENHOR NOSSO, JESUS CRISTO,
UNIGÊNITO DO PAI,
VÓS DE DEUS CORDEIRO SANTO,
NOSSAS CULPAS PERDOAI!

REFRÃO

VÓS QUE ESTAIS JUNTO DO PAI,
COMO NOSSO INTERCESSOR,
ACOLHEI NOSSOS PEDIDOS,
ATENDEI NOSSO CLAMOR!

REFRÃO

VÓS SOMENTE SOIS O SANTO,
O ALTÍSSIMO, O SENHOR,
COM O ESPIRITO DIVINO,
DE DEUS PAI NO ESPLENDOR!

REFRÃO


Pres: Oremos.

Pres: Ó Deus, quisestes que vosso Verbo se fizesse homem no seio da virgem Maria; dai-nos participar da divindade do nosso redentor, que proclamamos verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Ass: Amém.

Liturgia da Palavra

I Leitura (Isaías 7,10-14;8,10)
Leitura do livro do profeta Isaías.
Naqueles dias,  o Senhor disse ainda a Acaz:
"Pede ao Senhor teu Deus um sinal, seja do fundo da habitação dos mortos, seja lá do alto".
Acaz respondeu: "De maneira alguma! Não quero pôr o Senhor à prova".
Isaías respondeu: "Ouvi, casa de Davi: Não vos basta fatigar a paciência dos homens? Pretendeis cansar também o meu Deus?
Por isso, o próprio Senhor vos dará um sinal: uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e o chamará Emanuel, porque Deus está conosco".
Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
Salmo Responsorial 39/40
Eis que venho fazer, com prazer,
a vossa vontade, Senhor!
 

Sacrifício e oblação não quisestes,
mas abristes, Senhor, meus ouvidos;
não pedistes ofertas nem vítimas,
holocaustos por nossos pecados,
e então eu vos disse: “Eis que venho!”
 
Sobre mim está escrito no livro:
“Com prazer faço a vossa vontade,
guardo em meu coração vossa lei!”
 
Boas novas de vossa justiça
anunciei numa grande assembleia;
vós sabeis: não fechei os meus lábios!
 
Proclamei toda a vossa justiça
sem retê-la no meu coração;
vosso auxílio e lealdade narrei.
Não calei vossa graça e verdade
na presença da grande assembleia.
II Leitura (Hebreus 10,4-10)
Leitura da carta aos Hebreus.
Irmãos, pois é impossível que o sangue de touros e de carneiros tire pecados.
Eis por que, ao entrar no mundo, Cristo diz: "Não quiseste sacrifício nem oblação, mas me formaste um corpo.
Holocaustos e sacrifícios pelo pecado não te agradam.
Então eu disse: Eis que venho (porque é de mim que está escrito no rolo do livro), venho, ó Deus, para fazer a tua vontade".
Disse primeiro: "Tu não quiseste, tu não recebeste com agrado os sacrifícios nem as ofertas, nem os holocaustos, nem as vítimas pelo pecado" (quer dizer, as imolações legais). Em seguida, ajuntou: "Eis que venho para fazer a tua vontade". Assim, aboliu o antigo regime e estabeleceu uma nova economia. Foi em virtude desta vontade de Deus que temos sido santificados uma vez para sempre, pela oblação do corpo de Jesus Cristo.
Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
LOUVOR A VÓS, Ó CRISTO, REI
REI DA ETERNA GLÓRIA! 
REI DA ETERNA GLÓRIA! 

A palavra se fez carne e habitou entre nós. E nós vimos sua glória que recebe de Deus Pai .


LOUVOR A VÓS, Ó CRISTO, REI
REI DA ETERNA GLÓRIA! 
REI DA ETERNA GLÓRIA! 


Diác: Dá-me a tua bênção.

Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

Diác: Amém.

Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
Ass: Glória a vós, Senhor.

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
Naquele tempo, "no sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré,
a uma virgem desposada com um homem que se chamava José, da casa de Davi e o nome da virgem era Maria".
Entrando, o anjo disse-lhe: "Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo".
Perturbou-se ela com estas palavras e pôs-se a pensar no que significaria semelhante saudação.
O anjo disse-lhe: "Não temas, Maria, pois encontraste graça diante de Deus.
Eis que conceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus.
Ele será grande e chamar-se-á Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi; e reinará eternamente na casa de Jacó,
e o seu reino não terá fim".
Maria perguntou ao anjo: "Como se fará isso, pois não conheço homem?"
Respondeu-lhe o anjo: "O Espírito Santo descerá sobre ti, e a força do Altíssimo te envolverá com a sua sombra. Por isso o ente santo que nascer de ti será chamado Filho de Deus.
Também Isabel, tua parenta, até ela concebeu um filho na sua velhice; e já está no sexto mês aquela que é tida por estéril,
porque a Deus nenhuma coisa é impossível".
Então disse Maria: "Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra". E o anjo afastou-se dela.
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor
O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:

Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

Homilía

"Ave Maria,  quanta alegria,
O céu se encheu de luz,pois vai nascer Jesus!
Santa Maria,  deus escolheu-te bem,
E todos os anjos  cantam amém!"

Hoje, celebramos a encarnação de Jesus, o nascimento de uma nova humanidade, Cristo é o novo Adão. O Senhor se encarna e assume a nossa natureza humana no ventre de Maria.
Interrompemos a nossa Quaresma para nos voltarmos a um acontecimento essencial no mistério da salvação. Deus assume a nossa natureza humana para salvá-la, resgatá-la, para que seja, de fato, redimida por Deus. Aquilo que não foi assumido por Deus, não foi salvo.
Deus assume tudo aquilo que se perdeu, porque nos perdemos com tudo aquilo que o pecado e o mal provocam em nós. Encarnando-se no ventre de Maria, Deus quer estar presente de forma viva, encarnada e real no meio de nós.
Hoje, olhamos para a humanidade de Jesus e queremos a Ele entregar e consagrar a nossa humanidade.
A presença de Jesus santificou, consagrou e tornou imaculado o ventre de Maria e toda a Sua vida. Ela, por antecipação da graça, foi preservada da mancha do pecado. Por isso, o anjo a saúda: “Ave, ó cheia de graça”, porque toda a graça de Deus estava sobre Ela. Essa graça que n’Ela habitou como o novo paraíso, o novo lugar da morada de Deus no meio de nós, estende-se a nós.
O que é a graça de Deus? Primeiro, é a ação de Deus para combater o mal e o pecado. Só Jesus tira o pecado do mundo, só Ele tira o pecado da nossa vida. Então, a grande graça que queremos e precisamos buscar com todo o nosso coração é graça de dizer “não” ao mal e ao pecado. Deixar que Deus em nós opere a santidade.
A santidade é recuperar a humanidade, a graça original e sermos imagem e semelhança de Deus. A graça de Deus em nós, leva-nos a fazer o bem, a operar o bem; a graça de Deus nos dá a condição de transformarmos o ódio, o rancor e o ressentimento em amor.
Paramos em muitas situações da vida que, humanamente, não conseguimos lidar com elas. Se estamos muito mal com alguém, o que vamos fazer? Precisamos da graça de Deus. Se lidamos com situações complicadas da vida humana, não podemos prescindir a graça.
Assim como a graça prescinde à natureza humana, essa jamais pode deixar de contar com a graça de Deus. A graça maior que nós celebramos é Deus presente no meio de nós, sendo um de nós.
Hoje, saudamos a Virgem Maria como Aquela que trouxe o maior presente, a maior dádiva para a vida humana. Ela não só colaborou, correspondeu à essa graça, mas tornou-se a grande, a maior e a mais importante discípula do Mestre Jesus.
Celebrando a encarnação de Jesus, suplicamos que Ele esteja presente na nossa vida cotidiana, nos santificando e nos conduzindo à prática do bem e da salvação
Louvado Seja o Nosso Senhor Jesus Cristo!
Para Sempre Seja Louvado!


Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor; 
(Todos se inclinam)
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria, 
(Todos erguem-se)
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém

Pres: Irmãs e irmãos:
Oremos a Deus Pai que está nos céus,pedindo-Lhe, pela mediação de Jesus Cristo,a graça de escutar a sua voz,e imploremos , humildemente:

Ass: Salvai, Senhor, o vosso povo.

Para que a nossa Diocese e as suas paróquias escutem a voz do Espírito que as convida a converterem-se claramente ao Evangelho,oremos.

Ass: Salvai, Senhor, o vosso povo.

Para que na nossa pátria e em todo o mundo surjam homens responsáveis e decididos,que trabalhem pelo bem dos cidadãos,oremos.

Ass: Salvai, Senhor, o vosso povo.

Para que os cristãos do Oriente e do Ocidente sejam homens e mulheres de fé como Abraão e obedeçam sempre à voz de Deus,oremos.

Ass: Salvai, Senhor, o vosso povo.

Para que os doentes que estão em agonia acreditem no grande amor que Deus lhes tem e se entreguem nas mãos do Salvador,oremos.

Ass: Salvai, Senhor, o vosso povo.

Para que os membros desta comunidade recebam a luz de Cristo transfigurado
e vivam sempre na presença do Senhor,oremos.

Ass: Salvai, Senhor, o vosso povo.

Pres: Deus de Jesus Cristo e nosso Pai,dai-nos uma fé tão grande e tão profunda
como aquela que destes a Abraão,que o levou a não Vos recusar Isaac,
o filho a quem ele amava tanto.Por Cristo Senhor nosso.

Ass: Amém

Liturgia Eucarística

Eu venho, Senhor, à vossa presença;
Ficarei saciado ao contemplar a vossa glória.
Ficarei saciado ao contemplar a vossa glória.
1. Ouvi, Senhor, uma causa justa,
atendei a minha súplica.
Escutai a minha oração,
feita com sinceridade.


19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:

Bendito sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.

Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:

Ass: Bendito seja Deus para sempre!

20. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:

Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:

Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.

Ass: Bendito seja Deus para sempre!

Coloca o cálice sobre o corporal.

22. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:

De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:


Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.


Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu 
nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas;

Pres: 
Recebei, ó Deus onipotente, as oferendas de vossa Igreja, que comemora a sua origem na encarnação do vosso Filho, celebrando com alegria este grande mistério. Por Cristo, nosso Senhor.

Ass: Amém.


Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.

Pres: 
Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. A virgem Maria recebeu com fé o anúncio do anjo; e, à sombra do Espírito Santo, acolheu com amor, no seio puríssimo, aquele que, para salvar os seres humanos, quis nascer entre eles. Assim, cumpriram-se as promessas feitas a Israel e, de modo inefável, realizava-se a esperança das nações. Por esta razão, a multidão dos anjos e dos santos se alegra eternamente na vossa presença. Concedei-nos também a nós associar-nos aos seus louvores, cantando (dizendo) a uma só voz...

Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Senhor, vós que sempre quisestes ficar muito perto de nós, vivendo conosco no Cristo, falando conosco por ele, 

Une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
mandai vosso Espírito Santo, 

Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que as nossas ofertas se mudem no Corpo + e no Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.

Ass: Mandai vosso Espírito Santo!

Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser entregue, ceando com seus apóstolos, 
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar,inclina-se levemente, e prossegue:
Jesus tendo o pão em suas mãos, 
Eleva os olhos
olhou para o céu e deu graças, partiu o pão e o entregou a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Então prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

Em seguida diz:
Tudo isto é mistério da fé!

Ass: Toda vez que se come deste pão, toda vez que se bebe deste vinho, se recorda a paixão de Jesus Cristo e se fica esperando sua volta!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Recordamos, ó Pai, neste momento, a paixão de Jesus, nosso Senhor, sua ressurreição e ascensão; nós queremos a vós oferecer este pão que alimenta e que dá vida, este vinho que nos salva e dá coragem.

Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

O sacerdote, de braços abertos, continua:
Pres: E, quando recebermos pão e vinho, o Corpo e Sangue dele oferecidos, o Espírito nos una num só corpo, para sermos um só povo em seu amor.

Ass: O Espírito nos uma num só corpo!

1C: Protegei vossa Igreja que caminha nas estradas do mundo rumo ao céu, cada dia renovando a esperança de chegar junto a vós, na vossa paz.

Ass: Caminhamos na estrada de Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, continua:
2C: Daí ao santo padre, o papa Alexandre, ser bem firme na fé, na caridade, e a Pablo, que é bispo desta Igreja, muita luz para guiar o seu rebanho.

Ass: Caminhamos na estrada de Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, continua:
3C: Esperamos entrar na vida eterna com a virgem, mãe de Deus e da Igreja, São José seu esposo, os apóstolos e todos os santos, que na vida souberam amar Cristo e seus irmãos.

Ass: Esperamos entrar na vida eterna!

O sacerdote, de braços abertos, continua:
4C: A todos os que chamastes para outra vida na vossa amizade e aos marcados com o sinal da fé, abrindo vossos braços, acolhei-os. Que vivam para sempre bem felizes no reino que para todos preparastes.

Ass: A todos dai a luz que não se apaga!

O sacerdote, de braços abertos, continua:
Pres: E a nós, que agora estamos reunidos e somos povo santo e pecador, dai força para construirmos juntos o vosso reino, que também é nosso.
Ergue o cálice e a patena com a hóstia dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.

Ass: Amém!

Pres: O Senhor nos comunicou o seu Espírito. Com a confiança e a liberdade de filhos, digamos juntos:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.

128.O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.

129. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:

Diác: Como filhos e filhas do Deus da paz, saudai-vos com um gesto de comunhão fraterna.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.

130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

131. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo,pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: 
A virgem conceberá e dará à luz um filho. Ele será chamado: "Deus-conosco" 

Pres: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor,que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

140.De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
Pres: 
Ó Deus, confirmai em nossos corações os mistérios da verdadeira fé, para que, proclamando verdadeiro Deus e verdadeiro homem aquele que nasceu da Virgem, cheguemos à felicidade eterna pelo poder da sua ressurreição. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.


Segue-se o rito de despedida. O sacerdote abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.

O sacerdote diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.

E estendendo os braços diz:
Pres: Deus pai de misericórdia,conceda a todos vós,como concedeu ao filho prodigo a alegria do retorno a casa.
Ass: Amém!

Pres: O senhor Jesus Cristo,modelo de oração e de vida,vos guie nesta caminhada quaresmal a uma verdadeira conversão.
Ass: Amém!

Pres: O espirito de sabedoria e fortaleza vos sustente na luta contra o mal,para poderdes com Cristo,celebrar a vitoria da pascoa.
Ass: Amém!

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.

143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Em nome do Senhor, ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.

O povo responde:
Ass: Graças a Deus.

144. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.

Bendigamos ao Senhor!
Demos Graças a Deus!



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