Cerco de Jericó 1º dia





Venham todos para a ceia do Senhoooor
Venham, venham todos
Para a ceia do Senhor!
Casa iluminadaaa
Mesa preparadaaaa
Com paz e amooor
Pooortaaa sempre abertaaaa
Pai amigooooo, aguardando, acolhedooor
Vem do altooo, por Mariaaa
Este pão que vai nos dar
Pão dos anjos, quem diriaaa!
Nos fará ressuscitar!
Canta a Igreja: O sacrifíciooooo
Que, na Cruz, foi seu iníciooooo!
E, antes, Jesus quis entregar
Corpo e Sangue em alimentooo
Precioso testamentooo!
Como não nos alegraaaaaaaar?!
Venham, venham todos
Para a ceia do Senhor!
Casa iluminadaaa
Mesa preparadaaaa
Com paz e amooor
Pooortaaa sempre abertaaaa
Pai amigooooo, aguardando, acolhedooor
Vem do altooo, por Mariaaa
Este pão que vai nos dar
Pão dos anjos, quem diriaaa!
Nos fará ressuscitar!




2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembléia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:

Pres: Em nome do Paaaai, do Filhoooo e dooo Espírito Santo.

Ass: Amééém.´


Pres:   A graça e paz de Deus nosso pai,  Esteja convoooscooooo!


Ass: Bendito, Benditooo Seja Deus, que nos reuniu no amoooor de Cristooo !

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

Pres: O Senhor Jesus, que nos convida á mesa da Palavra e da Eucaristia, nos chama á conversão, essa conversão que se dá por causa do amor de Deus por nós...


Senhor, que Te deixaste ferir,

Do Teu sangue vem a Paz!

Aqui estou, perdoa-me!

Kyrieeeeee eleeeeeison, Kyriiiiieeeee eleiiiiisoooon.
Kyriiieee eleeeeisooon.


Pres: recordemo-nos das vezes que deixamos sair coisas da nossa boca que magoaram nossos irmãos de algum modo...


Oh Cristo, elevado na Cruz,
És Amigo do pecador!
Aqui estou, perdoa-me!

Christeeeeeee eleeeeeeeeison. Chriiiiiiiiiisteeeeee eleiiiiiisoooooon.
Chriiiiiiisteeeeee eleiiiiiisoooon.

Pres: Olhe para a cruz do Senhor e peça o perdão... o perdão que traz a Paz, o perdão que nos traz a certeza da paz, esse perdão que o Cristo sempre nos dá, pois se entregou por nós para a remissão dos nossos pecados...

Senhor, da morte, Vencedor.
Verdadeiro filho de Deus!
Aqui estou, perdoa-me!

Kyrieeeeee eleeeeeison, Kyriiiiieeeee eleiiiiisoooon.
Kyriiieee eleeeeisooon


Pres: Deus, o Pai Onipotente que é o Senhor soberano de todas as coisas, tenha compaixão e perdoe os pecados...
e pela luz do Espírito Santo nos dê a vida Eterna.


Ass: Amém.

Glóóóória, glóóóória, glóóóória
glóóóóriaaaaaaa

Deus e Pai nos Vos louvamos, adoramos, bendizemos, damos glória ao Vosso Nome, Vossos dons agradecemos.

Glóóóória, glóóóória, glóóóória
glóóóóriaaaaaaa

Senhor Nosso Jesus Cristo, Unigênito do Pai, vós de Deus, Cordeiro Santo, nossas culpas perdoai.

Glóóóória, glóóóória, glóóóória
glóóóóriaaaaaaa

Vós que estais junto do Pai, como Nosso Intercessor, acolhei nossos pedidos, atendei nosso clamor.

Glóóóória, glóóóória, glóóóória
glóóóóriaaaaaaa

Vós somente Sois o Santo o Altíssimo Senhor, com o Espírito Divino de Deus Pai do Esplendor.

Glóóóória, glóóóória, glóóóória
glóóóóriaaaaaaa
Glóóóória, glóóóória, glóóóória
glóóóóriaaaaaaa


6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:

Pres: Oremos.

Pres: Ó Deus, sempre nos preceda e acompanhe a vossa graça, para que estejamos sempre atentos ao bem que devemos fazer. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Ass: Amém.


1º Leitura (Romanos 2,1-11)
Leitura da carta de são Paulo aos Romanos.
Assim, és inescusável, ó homem, quem quer que sejas, que te arvoras em juiz. Naquilo que julgas a outrem, a ti mesmo te condenas; pois tu, que julgas, fazes as mesmas coisas que eles.
Ora, sabemos que o juízo de Deus contra aqueles que fazem tais coisas corresponde à verdade.
Tu, ó homem, que julgas os que praticam tais coisas, mas as cometes também, pensas que escaparás ao juízo de Deus?
Ou desprezas as riquezas da sua bondade, tolerância e longanimidade, desconhecendo que a bondade de Deus te convida ao arrependimento?
Mas, pela tua obstinação e coração impenitente, vais acumulando ira contra ti, para o dia da cólera e da revelação do justo juízo de Deus, que retribuirá a cada um segundo as suas obras:
a vida eterna aos que, perseverando em fazer o bem, buscam a glória, a honra e a imortalidade;
mas ira e indignação aos contumazes, rebeldes à verdade e seguidores do mal.
Tribulação e angústia sobrevirão a todo aquele que pratica o mal, primeiro ao judeu e depois ao grego;
mas glória, honra e paz a todo o que faz o bem, primeiro ao judeu e depois ao grego. Porque, diante de Deus, não há distinção de pessoas.
Palavra do Senhor.
Salmo Responsorial 61/62
Senhor, pagais a cada um conforme suas obras.

Só em Deus a minha alma tem repouso,
porque dele é que me vem a salvação!
Só ele é meu rochedo e salvação,
a fortaleza onde encontro segurança!

Só em Deus a minha alma tem repouso,
porque dele é que me vem a salvação!
Só ele é meu rochedo e salvação,
a fortaleza, onde encontro segurança!

Povo, esperai sempre no Senhor
e abri diante dele o coração:
nosso Deus é um refúgio para nós!

9. Segue-se o Aleluia ou outro canto (no tempo quaresmal).

11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:

Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:

Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;

Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

O diácono pede a bênção aos presbíteros, aos bispos, cardeais e ao papa.
Os presbíteros pedem bênção aos bispos, cardeais e ao papa.
Os bispos e cardeais só pedem essa bênção ao papa.

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:

Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:

Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas
Ass: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.


Evangelho (Lucas 11,42-46)
Aleluia, aleluia, aleluia.
Minhas ovelhas escutam minha voz, eu as conheço e elas me seguem (Jo 10,27).


Disse Jesus: "Ai de vós, fariseus, que pagais o dízimo da hortelã, da arruda e de diversas ervas e desprezais a justiça e o amor de Deus. No entanto, era necessário praticar estas coisas, sem contudo deixar de fazer aquelas outras coisas.
Ai de vós, fariseus, que gostais das primeiras cadeiras nas sinagogas e das saudações nas praças públicas!
Ai de vós, que sois como os sepulcros que não aparecem, e sobre os quais os homens caminham sem o saber".
Um dos doutores da lei lhe disse: "Mestre, falando assim também a nós outros nos afrontas".
Ele respondeu: "Ai também de vós, doutores da lei, que carregais os homens com pesos que não podem levar, mas vós mesmos nem sequer com um dedo vosso tocais os fardos."
13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:

Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:

Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.



Homilía 




Pres: Amado povo de Deus, aqui reunido para recordar os benefícios de nosso Deus, roguemos que Ele inspire os nossos pedidos, para que possa atender as nossas súplicas, dizendo:

Ass: Senhor, escutai a nossa prece.

Pela Igreja, esposa de Cristo, chamada a buscar não a glória, mas a humildade e o serviço, nós vos pedimos:

Ass: Senhor, escutai a nossa prece.


Pelos últimos da sociedade, para que sejam valorizados e promovidos em sua dignidade, nós vos pedimos:

Ass: Senhor, escutai a nossa prece.


Por todos nós aqui reunidos, para que vejamos em cada pessoa um irmão a ser servido com amor, nós vos pedimos:

Ass: Senhor, escutai a nossa prece.


Por todas ás vocações, sacerdotais e religiosas, leigas e missionárias, para que sejam iluminadas por Deus, e perseverem na fé, nós vos pedimos:

Ass: Senhor, escutai a nossa prece.


Pres: Possam agradar-Vos, ó Deus, as preces de vossa Igreja, para que recebamos por vossa misericórdia o que por nossos méritos não ousamos esperar. Por Cristo, nosso Senhor.

Ass: Amém.





17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.

18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.

19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:

Bendito sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.

Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:

Ass: Bendito seja Deus para sempre!

20. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:

Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:

Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.

Ass: Bendito seja Deus para sempre!

Coloca o cálice sobre o corporal.

22. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:

De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:



Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que levando ao altar  as alegrias e fadigas de cada dia, nos disponhamos a oferecer um sacrifício aceito por Deus Pai todo-poderoso.

Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu 
nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.


Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas;

Pres: Acolhei, ó Deus, com estas oferendas, as preces dos vossos fiéis, para que o nosso culto filiar nos leve à glória do céu. Por Cristo, nosso Senhor.

Ass: Amém

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.

Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação, dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Pai santo, Senhor do céu e da terra, por Cristo, Senhor nosso. Pela vossa palavra criastes o universo e em vossa justiça tudo governais. Tendo-se encarnado, vós nos destes o vosso Filho como mediador. Ele nos dirigiu a vossa palavra, convidando-nos a seguir seus passos. Ele é o caminho que conduz para vós, a verdade que nos liberta e ávida que nos enche de alegria. Por vosso filho, reunis em uma só família os homens e as mulheres criados para a glória de vosso nome, reunidos pelo sangue de sua cruz e marcados com o selo do vosso Espírito. Por esta razão, com todas as virtudes do céu, nós vos celebramos na terra, cantando (dizendo) com toda a Igreja a uma só voz:

Ass: 
Sanctus, Sanctus, Sanctus
Sanctus, Sanctus, Sanctus
Dominus Deus Sabaoth
Dominus Deus Sabaoth
Pleni sunt cæli et terra gloria tua
Hosana, Hosana, Hosana in excelsis!
Benedictus qui venit in nomine Domini
Hosana, Hosana, Hosana in excelsis!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, vós sois santo e digno de louvor, ó Deus, que amais os seres humanos e sempre os assistis no caminho da vida. Na verdade, é bendito o vosso Filho, presente no meio de nós, quando nos reunimos por seu amor. Como outrora aos discípulos, ele nos revela as Escrituras e parte o pão para nós.



O sacerdote uneas mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
Pres: Nós vos suplicamos, Pai de bondade, que envieis o vosso Espírito Santo para santificar estes dons do pão e do vinho,
Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.


Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na véspera de sua paixão, durante a última ceia,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar,inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.


Então prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

Em seguida diz:
Eis o mistério da fé!

Ass: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, ó Pai santo, a memória de Cristo, vosso Filho, nosso salvador, que pela paixão e morte de cruz fizestes entrar na glória da ressurreição e colocastes à vossa direita, anunciamos a obra do vosso amor até que ele venha e vos oferecemos o pão da vida e o cálice da bênção. Olhai com bondade para a oferta da vossa Igreja. Nela vos apresentamos o sacrifício pascal de Cristo, que vos foi entregue. E concedei que, pela força do Espírito do vosso amor, sejamos contados, agora e por toda a eternidade, entre os membros do vosso Filho, cujo Corpo e Sangue comungamos.

1C: Pela participação neste mistério, ó Pai todo-poderoso, santificai-nos pelo Espírito e concedei que nos tornemos semelhantes à imagem de vosso filho. Fortalecei-nos na unidade, em comunhão com o nosso papa Bento V e com todos os bispos, presbíteros e diáconos e todo o vosso povo.




2C: Fazei que todos os membros da Igreja, à luz da fé, saibam reconhecer os sinais dos tempos e empenhe-se, de verdade, no serviço do evangelho. Tornai-nos abertos e disponíveis para todos, para que possamos partilhar as dores e as angústias, as alegrias e as esperanças, e andar juntos no caminho do vosso reino.


3C: Lembrai-vos dos nossos irmãos e irmãs, que adormeceram na paz do vosso Cristo, e de todos os falecidos, cuja fé só vós conhecestes: acolhei-os na luz da vossa face e concedei-lhes, no dia da ressurreição, a plenitude da vida.


4C: Concedei-nos ainda, no fim da nossa peregrinação terrestre, chegarmos todos à morada eterna, onde viveremos para sempre convosco. E em comunhão com a bem-aventurada virgem Maria, com os apóstolos e mártires e todos os santos, vos louvaremos e glorificaremos,
Une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.

Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.

Ass: Amém!


125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:

Pres: Antes de participar do banquete da Eucaristia, sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.

128.O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.


130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

131. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:

Agnus Dei
Qui tollis peccata mundi
Miserere nobis,
Miserere nobis
Agnus Dei
Qui tollis peccata mundi
Miserere nobis,
Miserere nobis
Agnus Dei
Qui tollis peccata mundi
Dona nobis pacem
Dona nobis pacem
Pacem...

132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo,pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:

Pres: Os ricos empobrecem, passam fome, mas aos que buscam o Senhor não falta nada

Pres: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor,que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

140.De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.

Pres: Ó Deus todo-poderoso, nós vos pedimos humildemente que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue de Cristo, possamos participar da vossa vida. Por Cristo, nosso Senhor.

Ass: Amém!


141. Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
O sacerdote diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Pelo Poder da Santa Cruz, Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai + e Filho + e Espírito Santo +

Ass: Amém.

Sai a Cruz juntamente com a procissão e entra o Ostensório para a vigília, ao chegar canta-se:

Há uma promessa que quer se cumprir em meio a nós
É o próprio Senhor quem diz: Pedi e Recebereis
Há uma promessa que quer se cumprir em meio a nós
É o próprio Senhor quem diz: Pedi e Recebereis
Nenhum mal irá resistir
Os mares irão se abrir
Quando a boca de Deus declarar
Milagres neste lugar
Se eu orar, se eu clamar as muralhas não
Resistirão ao Poder de meu Deus
Se eu orar, se eu clamar as muralhas não
Resistirão ao Poder de meu Deus

ao chegar no altar, é cantado o Adoro-te devote mesclado:

1. Eu te adoro, ó Cristo, Deus no santo altar, neste Sacramento vivo a palpitar. Dou-te sem partilha, vida e coração, pois de amor me inflamo, na contemplação.
2. Tato e vista falham, bem como o sabor, só por meu ouvido tem a fé vigor. Creio o que disseste, ó Jesus meu Deus, Verbo da Verdade, vindo a nos do céu.
3. Tua divindade não se viu na cruz, nem a humanidade vê-se aqui, Jesus. Ambas eu confesso como o bom ladrão, e um lugar espero na eterna mansão.
4. Não me deste a dita como a São Tomé, de tocar-te as chagas, mas eu tenho fé. Faze que ela cresça com o meu amor e a minha esperança tenha novo ardor.
5. Dos teus sofrimentos e memorial, este pão de vida, pão celestial. Dele eu sempre queira mais me alimentar, sentir-lhe a doçura, divinal sem par.
6. Born Pastor piedoso, Cristo meu Senhor, lava no teu Sangue a mim tão pecador, pois que uma só gota pode resgatar do pecado o mundo e o purificar.
7. Ora te contemplo, sob espesso véu, mas desejo ver-te, bom Jesus, no céu. Face a face um dia, hei de ti gozar, nesta doce Pátria e sem fim te amar. Amém.

 Fica-se exposto toda a noite e o dia até a próxima missa.

Nenhum comentário:

Postar um comentário